Ao contrário do mal que não nos dá qualquer libertação, a ideia do bem, de viver algo de bom dá-nos sempre a ideia de infinitude, de desdobramento. A partir daquele "bem" que sentimos queremos construir, queremos criar, projectar mais coisas boas. E parece não ter fim esse intento que tocado pela luz vibrante é como leque que abraça e alenta essa coisa infinita que nos habita. Talvez por isso é que a ideia de felicidade é inseparável da ideia de infinito, de superação da matéria.
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