As pessoas fixam-se nos números da crise, na forma como inverter os terríveis números que nos atiram para o abismo, as percentagens que nos poêm em perigo. As reformas a fazer são, sobretudo, para atingir números satisfatórios, para que nos possamos manter dentro dos parâmetros aceitáveis. E não há tempo a perder! No mundo de hoje já não há esse luxo "do tempo característico de cada país". Corram que os números ditam o nosso destino. Somos isso: somas, substrações, multiplicações. Ah, sim, e também divisões!
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