A linguagem disfarça o pensamento. E
principalmente de tal forma que, segundo a forma exterior da roupagem, não é
possível concluir sobre a forma do pensamento disfarçado; porque a forma
exterior da roupagem visa a algo bem diferente do que permite reconhecer a forma
do corpo. Os arranjos tácitos para a compreensão da linguagem quotidiana são de
uma enorme complicação.
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