1.2.11

Como é bela a tua aurora



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Como é bela a tua aurora no horizonte do céu,
Ó Aton vivo, iniciador da vida!
Quando te ergues no Oriente,
Enches o universo de tua beleza.

És belo, grande, brilhante, alto acima da terra,
Teus raios envolvem a terra e tudo o que criaste.

És Rá e os tens todos cativos;

Uniste todos pelo teu amor
Embora estejas longe, teus raios estão sobre a terra;

Embora sejas alto, os rastos de teus passos são o dia.

Quando repousas no horizonte ocidental do céu,
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A terra está na obscuridade como a morte;
As pessoas dormem em seus quartos,
Envolvem a cabeça,
Suas narinas param de funcionar,
Ninguém vê seu vizinho,
Tudo o que lhes está sob a cabeça pode ser roubado.
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E não sentem.
Estão os leões saem de seu covil,
As serpentes picam...
O universo está em silencio,
Aquele que o fez repousa no horizonte. (...)

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poema do Faraó Akhenaton (o nono rei da XVIII Dinastia)
in THE DEVELOPMENT OF RELIGION AND THOUGHT IN ANCIENT EGGYPT. de J.H. Breasted

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