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.É preciso que não se saiba o momento em que pássaro traça no céu acrobacias; é preciso sorrir-lhe e sorrirmo-nos. É preciso que estejamos lá, nesse momento, com a atenção disponível para voo repentino da ave; é preciso a percepção da simplicidade. É preciso fazer hoje um pouco do que não se fez ontem. É preciso criar flores transparentes na luz artificial. É preciso o silêncio partilhado sob essa luz ou sob o céu infinito. É preciso despertar a ausência.
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