Por mais que nos preparemos, por mais que evitemos repetir nos meus erros, por mais consciência que tenhamos, voltamos sempre às nossas "marcas", parecidas com os "marcadores genéticos". Queremos mudar o padrão, mas parece que o padrão só pode alguma vez ser alterado se do exterior chegar o desconhecido, uma nova forma, um novo nome. Talvez esse desconhecido nos obrigue a ser criativos, a buscar novas formas de interpretar e passo a passo consigamo-nos reinventar e avançar dentro do nosso mundo.
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